Princesas

‘A ternura’ e ‘A bela cena’ – duas crônicas fascinantes de Rubem Alves

A própria existência nunca é fixada uma vez por todas. Cada um vive exposto. Ocorrem desencontros na convivência a dois. Sempre sobram, no entanto, feridas que, mesmo cicatrizadas, lembram que um dia sangraram. O amor é uma chama viva que arde mas que pode bruxolear e lentamente se cobrir de cinzas e até se apagar.

Procuro um homem que 509933

Procurando a legenda?

O apaixonado só pensa na pessoa amada. Bem que ele gostaria de falar sobre o seu amor, mas se cala sabendo que ririam dele. Camões, no episódio de Inês de Castro, escreveu que ela caminhava Aos montes ensinando e às ervinhas O nome que no peito escrito tinhas. A raposa pediu que o Pequeno Príncipe a cativasse. A linguagem é uma fonte de mal-entendidos.

© LeonardoBoff

Aos 62 anos,Wanderléa continua sendo uma mulher moderna. Mora com as duas filhas, Jadde, 20, e Yasmin, 21, em um amplo apartamento dos Jardins, comprado quando ela ainda tinha 17 anos e estava no auge do sucesso. O clima na casa é entusiástico. Com orgulho e companheirismo.

Maravilhoso É

Para Chakian, a violência sexual também mina a autoestima da vítima e a humilha, acabando com sua faculdade de resistência. Receio de perder o serviço é uma das razões que fazem as mulheres calarem diante de casos de violência. A sociedade e as instituições acabam incutindo, assim, a erro na vítima. À reportagem do The New York Times, Kendell disse que, anos depois da abordo de Weinstein, ela o viu em um evento e começou a tremer. E ela é instada a delatar sua tradição por peça das instituições e depois é confrontada e submetida a novas oitivas, diz Chakian, explicando que isso faz com que a vítima tenha que reviver diversas vezes o história. Quando o cerco é no trabalho, vítimas temem perder o serviço. É o conto da maior peça das mulheres vítimas de Weinstein.

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